No ano em que é comemorado o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, o MAR, em parceria com a Feira Literária das Periferias (Flup), celebra o Modernismo Negro com uma homenagem ao grande mestre batuta Pixinguinha.

A exposição, localizada no 5º do MAR, apresenta fotos, cartazes, reportagens e obras de artistas como Arjan Martins, Jaime Lauriano, Mulambo, Yhuri Cruz e o TTK, Rabisco do Santo Amaro, que mostram um pouco da história do maestro.

Considerado o arquiteto do Modernismo Negro, Pixinguinha promoveu a fusão dos primeiros chorões com ritmos africanos e estilos europeus, dando forma a um gênero brasileiro: o choro. Suas apresentações lotavam as salas de espetáculo, onde ele cantava vários sucessos, como, por exemplo, Batuque na Cozinha e Ronda.