YORÙBÁIANO, de Ayrson Heráclito
A cultura yorubá foi uma das últimas a ser implementada no Brasil da diáspora, do sequestro e da escravidão de povos africanos. Um país que dizimava, explorava e marcava a carne dessa população.
A cultura yorubá foi uma das últimas a ser implementada no Brasil da diáspora, do sequestro e da escravidão de povos africanos. Um país que dizimava, explorava e marcava a carne dessa população.
A exposição Imagens que não se conformam propõe diálogos contemporâneos sobre a história do Brasil a partir da coleção do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil (IHGB).
A exposição “Paulo Werneck – Murais para o Rio” nos revela a produção do artista no Rio de Janeiro. Mais do que lançar luz sobre obras do pioneiro da atividade mural no país, a mostra busca reunir aspectos importantes de sua trajetória, como as atividades de ilustrador e artista gráfico.
Próxima exposição de longa duração do Museu de Arte do Rio – MAR, Casa Carioca irá reunir cerca de 800 obras em torno de temas relacionados à casa e ao habitar no Rio de Janeiro e no Brasil e fará parte da programação cultural do Congresso Mundial de Arquitetos – UIA 2021.
Debruçando-se sobre vestígios documentais de sua própria família, Aline Motta se dedica a mapear narrativas ancestrais que permeiam as relações entre África e Brasil, no passado e no presente.
Ocupando uma sala do pavilhão, a mostra coletiva reúne cerca de 80 obras, entre fotografias, vídeos, grafites e esculturas – de artistas como Carlos Vergara, Evandro Teixeira, Paula Trope, Guga Ferraz, Tiago Sant’Ana e Tia Lúcia, entre outros – que integram a Coleção MAR.
Interessado em questões que perpassam o corpo e as discussões de decolonialidade, gênero e sexualidade, Rafael BQueer transita entre linguagens como a performance, o vídeo e a fotografia, além de atuar em pesquisas como Drag Queen, adotando a persona Uhura Bqueer.
A mostra traz uma abordagem transversal da história do Rio de Janeiro como cidade portuária, do ponto de vista dos diversos povos, navegantes e imigrantes que desde o século XVI passaram, aportaram e por aqui viveram.
A individual do carioca Maxwell Alexandre elabora uma reflexão sobre uma cor, fato mais do que recorrente na história da arte, que vê na forma e na cor elementos de sua própria linguagem. Porém, aqui, o pardo é ressignificado pelo artista, nos levando a outras direções.