O poema infinito de Wlademir Dias-Pino
Com curadoria de Evandro Salles, a mostra reúne mais de 800 peças entre livros, cartazes, objetos, fotografias, desenhos, vídeos e instalações para contar a história de quase 90 anos de vida do artista.
Com curadoria de Evandro Salles, a mostra reúne mais de 800 peças entre livros, cartazes, objetos, fotografias, desenhos, vídeos e instalações para contar a história de quase 90 anos de vida do artista.
Além dos trabalhos advindos das doações realizadas ao longo da ArtRio, a exposição traz a público também três doações recentes realizadas por meio de editais da Funarte
A primeira individual de Pablo Lobato no Rio revela uma trajetória marcada pela escuta à natureza das coisas. Como uma poda, sua ação não é exatamente subtração, mas proposição que potencializa e libera novos sentidos, redução que amplia.
A exposição toma como ponto de partida o corpo de quem vive na cidade para pôr em discussão a identidade social como uma espécie de gíria gestual
Para apresentar ao público a vida de uma das personalidades mais importantes no processo de emancipação do Brasil às vésperas da efeméride dos 200 anos de sua chegada ao Rio, em 5 de novembro de 1817, a exposição reúne aproximadamente 350 peças – entre obras de arte, iconografia, documentos, vestuário e mobiliário, além de itens de botânica, zoologia e mineralogia.
A mostra reúne mais de 300 peças, vindas da Argentina, do México e de outras 12 instituições espalhadas pelo Brasil, que cederam parte de seus acervos para a montagem da mais completa antologia da cor já apresentada na cidade do Rio de Janeiro.
Lucia experimenta a aguda consciência de um processo coletivo, e social, de constituição e reinvenção da pintura.
Seis projetos envolvendo o modo do artista de relacionar-se com o outro, com o mundo e com a arte serão apresentados nesta mostra individual.
Oportunidade ímpar de, sem distinguir usuários e não usuários do sistema de saúde mental, entrecruzar trabalhos de artistas de outras partes do Brasil e do mundo – alguns deles icônicos, como a obra de Fernand Deligny em torno do autismo.
Em “O nome do medo | Rio de Janeiro”, Rivane Neuenschwander, operando nos interstícios da palavra e da imagem, disponibiliza seu instrumental poético para um mergulho na história e na experiência do outro – crianças reunidas em oficinas no Museu de Arte do Rio e na Escola de Artes Visuais.